Um céu feito de mármore
Apenas desertos em meu jardim
Soluços eternos para minha pessoa
Rapidamente o que quero agora é você
Não me diga que tudo foi...
Lhe direi que existem maneiras
O adeus é continuo na vida
Nós damos adeus todos os dias antes de dormir
Um céu feito de mármore,escuro aqui
Abra os olhos para o que não vê
O mar esfria o céu já não sei
O carro percorre o que caminha
As formas se perfazem
Já não sei mas quem sou
Sinto apenas as mil flechas da beleza...
Queimam apenas...
O que sou.
O frio aquece?
Já não sei quem sou
A que vim nesse lugar nefasto
Os números rodopiam na vista
Radiado pela escuridão dos dias...
Me sinto cada vez mas vago...
Será apenas a vertigem do futuro
Única em mil
Você é aquela que vem e me cura
Sem remédios sem dor
Apenas basta a presença...
A presença dos teus tão queridos beijos
Lacrimejam as lâmpadas
Controle seu coração
Quero te sentir ao sol
Mesmo que seja na distancia
Do futuro
Conforme acabam as palavras acabam os dias
É tudo que se deseja além de vazio está
Luzes acendem de um forte lugar desconhecido
Ficamos além do horizonte onde não podem sentir
Estou perdido, me busque
O amor pega e brinca com a gente
E nós faz escolher entre a amada e o fim do mundo
Imagine, sonhe, me persiga...
Veja onde estou
Sane minhas idéias
Procure o melhor para mim
Ou irei até o fim do mundo por você.
Ewerton H. Marschalk
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Postado por EwertoN às 13:10:00
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1 comentários:
fiquei impressionada com seus poemas, mais ainda com este ! é como se fosse a minha vida, o meu momento, descreve totalmente até os minimos detalhes de como estou. Parabéns por ter um talento incrível. Continue,estarei aqui observando, esperando por novas atualizações.
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