O que seria de mim?
Não ser absolutamente.
Uma existência que se consumiu
E nada mais escuro.
Cair num vale profundo
Num pensar proibido e
Escuro, em negrito escrito.
Observo e inexisto
A evanescência lírica
De minha inexistência.
A dor de não ser,
Nas brumas de um poema
Os olhos marejantes de medo
Pois viver é um dilema.
sábado, 12 de julho de 2008
A sombra da morte
Postado por EwertoN às 17:32:00
Marcadores: Angustia, Insanidade, Reflexões, Solidão
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